quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

olhos abertos no negro, o som que osso no sonho
as nuvens já marshall
em velocidade
os veículos
as veias

pichar na band do brasil : work in progresso

horda e protesto
:
e pichou:

Brasil: horta em processo


sou eléa geral. brasileira naquelas. fui muito Paraguai quando criança e gosto de lá.

lufa leão lufa / e ao ouvir de lã a resposta de eléa a esfinge susta: Não entendi bolufas


ó, luar tão quântico

DEPOIS DAS MANHÃS PROUSTITUTAS
ELÉA WOLTAVA DO WATERCLOSE LANÇANDO AQUELES
PSEUDOPROVÉRBIOS CHINÊSES DO TIPO


lavei a alma/ jujei o vaso

:
e evoé vaiava

dizia sua porca


era assim o tempo inteiro. eléa levava a vida no prelo
às vezes pó - às vezes fome - às vezes vozes - fumo - tédio - alegria



não sou conivente com o conveniente já saco de canivete, gestículo, limpo a lâmina no lenço que ganhei do meu avô. pâ. entro no meu chevette e rruuuuuum


as nuvens de rinocerontem cinzeiam os quarteirões da city e eu que ouvi dizer que o céu não tem limite. mas o céu é o cú mais azul. é o grafiti mais podreira,são as ruas estreitas, as calçadas apáticas.....enfim, era em mim que o céu estourava ulcerino e trovadoresco....

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