olhos abertos no negro, o som que osso no sonho
as nuvens já marshall
em velocidade
os veículos
as veias
pichar na band do brasil : work in progresso
horda e protesto
:
e pichou:
Brasil: horta em processo
sou eléa geral. brasileira naquelas. fui muito Paraguai quando criança e gosto de lá.
lufa leão lufa / e ao ouvir de lã a resposta de eléa a esfinge susta: Não entendi bolufas
ó, luar tão quântico
DEPOIS DAS MANHÃS PROUSTITUTAS
ELÉA WOLTAVA DO WATERCLOSE LANÇANDO AQUELES
PSEUDOPROVÉRBIOS CHINÊSES DO TIPO
lavei a alma/ jujei o vaso
:
e evoé vaiava
dizia sua porca
era assim o tempo inteiro. eléa levava a vida no prelo
às vezes pó - às vezes fome - às vezes vozes - fumo - tédio - alegria
não sou conivente com o conveniente já saco de canivete, gestículo, limpo a lâmina no lenço que ganhei do meu avô. pâ. entro no meu chevette e rruuuuuum
as nuvens de rinocerontem cinzeiam os quarteirões da city e eu que ouvi dizer que o céu não tem limite. mas o céu é o cú mais azul. é o grafiti mais podreira,são as ruas estreitas, as calçadas apáticas.....enfim, era em mim que o céu estourava ulcerino e trovadoresco....
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
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